Instalando o JIRA no Linux
Olá gurizada,
Para quem não conhece, o JIRA é um bugtracker produzido pela Atlassian. É um software proprietário, e arrisco dizer que ele pode ser utilizado para controle de quase qualquer tipo de ocorrência. Existem licenças starter a partir de 10 dólares anuais para 10 desenvolvedores, mas o preço sobe para números maiores do que isso. Mesmo assim ainda vale a pena.
Como há anos não escrevo nada técnico por aqui, vou ensiná-los a fazer uma instalação básica do JIRA. Esse mesmo artigo pode ser utilizado para instalar o JIRA em algum outro UNIX que possua Oracle JDK. So sorry, NetBSD.
Esse mesmo artigo pode ser utilizado para instalação de qualquer versão moderna (e hoje, fevereiro de 2013, suportada) do JIRA. Isso é, 4.3.x, 4.4.x, 5.0.x, 5.1.x e 5.2.x.
Sábado na casa da mãe
Tenho saudade dos sábados na casa da mãe.
De voltar da igreja, no calor de Goiânia, e deitar na cama por alguns minutos;
De ter a casa cheia e barulhenta;
Da surpresa, da lasanha ou do bolo de carne;
De descascar as batatas e ralar o queijo;
Do Eduardo, do Caio e do Gilberto;
De almoçar lá pelas 4 da tarde — afinal a fome é o melhor tempero;
De cometer um “pecadinho” na venda da esquina por que a coca cola acabou;
De escutar sempre os mesmos CDs;
De assistir vários vídeos no Youtube com os amigos;
De ficar por casa mesmo e não voltar pro JA.
É, tenho saudade dos sábados na casa da mãe… 🙂
Pequenas coisa da vida
Quando o meu Deus sabe que estou triste e coloca um documentário na tv sobre algo que gosto. Eu nem percebi e esqueci daquela angústia. Será que a minha oração foi ouvida? 🙂
Quem está à porta esperando
Quem está à porta esperando,
Com paciência, abrir,
Pede apenas entrada
À voz que estou a ouvir.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
Tão só por mim ele espera,
Por minha decisão,
Há de passar sem entrada,
Ele esperou em vão.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
Meu coração vou abrir-lhe,
Hoje de par em par,
Mesmo que em dor me corrija,
Com ele vou morar.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
As vezes é bom sair sozinho
Sabe, assumo. Quando eu cheguei em Porto Alegre, achava ruim. Em Goiania eu realmente não tinha muitos amigos. E acho que em menos de um ano eu fiz um bom progresso 🙂