Quem está à porta esperando
Quem está à porta esperando,
Com paciência, abrir,
Pede apenas entrada
À voz que estou a ouvir.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
Tão só por mim ele espera,
Por minha decisão,
Há de passar sem entrada,
Ele esperou em vão.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
Meu coração vou abrir-lhe,
Hoje de par em par,
Mesmo que em dor me corrija,
Com ele vou morar.
Em doces tons eu ouço
“Óh, deixa-me entrar!
Se hoje abrires a porta,
Contigo vou morar.”
As vezes é bom sair sozinho
Sabe, assumo. Quando eu cheguei em Porto Alegre, achava ruim. Em Goiania eu realmente não tinha muitos amigos. E acho que em menos de um ano eu fiz um bom progresso 🙂
Quando a saudade bate mais forte
As vezes a saudade bate forte. Ele não era alfeiro, mas podia dirigir qualquer coisa com rodas. Caixa seca, duas caixas, reduzida, não importava. Ele sempre dava um jeito. Com um FNM não seria diferente, caso ele tivesse um.
Quase um ano depois e algumas frases desconexas
Uma das vantagens de blogar quase nunca (se existirem vantagens nisso) é que, a cada vez, o editor do WordPress tá diferente. Assim como o editor do Confluence, ele também tirou o prático modo de edição em HTML, e por isso, se tornou horrivelmente contraprodutivo. Gosh! Odeio o tal do WYSIWYG. No entanto a interface mais clean do que nunca meio que estimula a produtividade. 1 x 1.
Anyway, estava refletindo sobre algumas coisas que me aconteceram. Porra, já tem quase um ano que eu não escrevo nada. E como as coisas mudaram! Muitas para melhor, outras para pior. Mas mudaram. Meu ex-psicólogo provavelmente sentiria orgulho de mim. :-p